Tratamento Clínico

TRATAMENTO CLÍNICO DA CALVÍCIE

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Normalmente digo aos pacientes preocupados com a perda dos cabelos que existem alguns caminhos a serem considerados.

Pode-se optar por tentar tratamentos clínicos, não se fazer nada, usar uma peruca ou partir para cirurgia.

Sem tratamento a Alopécia Androgenética (AAG) é progressiva.

O uso de perucas, entrelaçamentos ou qualquer outro método de cobrir a calvície apresenta além das desvantagens estéticas evidentes o risco de desenvolvimento de micoses do couro cabeludo, mau cheiro, ajustes frequentes e várias outras complicações como cicatrizes no couro cabeludo e arrancamento de fios que porventura você ainda tenha.

Vários tratamentos clínicos foram propostos desde os primórdios da história do homem. Desde a aplicação de cinzas, óleos dos mais diversos tipos, ervas até injeções de vitaminas, choques elétricos, massagens, laser, etc. Poderia escrever livros apenas com as curiosidades a respeito dessas tentativas de tratamentos para calvície. Hoje com o avanço das mídias sociais as propagandas enganosas e Youtubers povoam o imaginário dos mais desesperados com inúmeras armadilhas. Fuja delas…

A base do tratamento médico sério, do ponto de vista prevenção, é a redução do DHT no couro cabeludo e a proteção dos receptores androgenéticos contra a sua ação.

Paralelo a isso procurar estimular os folículos pilosos a produzir mais queratina e alongar a fase de crescimento.

Normalmente os benefícios obtidos estão na redução da velocidade de instalação da AAG e sempre após meses de uso contínuo. Não existe um tratamento pontual, de curto prazo. O paciente precisa compreender que o tratamento deve ser contínuo e ininterrupto.

FINASTERIDA

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A base dos tratamentos ainda é a Finasterida, um potente inibidor de uma enzima chamada  5 Alfa Redutase tipo 2, aprovada pelo FDA para tratamento de AAG em 1997 com o nome comercial de Propecia®.

Não é um hormônio como muita gente imagina e sim um Azoesteróide. Atua bloqueando a conversão da testosterona em DHT.

Numa primeira fase do estudo preliminar, 933 homens com idades de 18 a 41 anos com calvícies suaves ou moderadas foram divididos em grupos que receberam, de forma aleatória, 1 mg de finasterida por dia ou placebo (comprimidos sem medicação) durante 1 ano. Fotografias padronizadas tiradas depois de 1 ano mostraram que em 1% dos homens avaliados a perda dos cabelos progrediu. Em 51% houve estabilização sem aumento da calvície. Em 48% houve reversão do processo de miniaturização com aumento da densidade dos fios de cabelo. Esta mesma análise foi feita depois de 2 anos aonde 66% demonstraram melhoria no volume e na quantidade dos cabelos e 88% demonstraram estabilização no processo que vinha evoluindo até então.

A resposta a finasterida pode ser observada após 6 a 8 meses de tratamento com 1 mg por dia, porém os pacientes devem ser encorajados a tomarem a medicação por pelo menos 2 anos para melhor análise do resultado. A incidência de efeitos colaterais foi semelhante no grupo de estudo que tomou placebo, sendo que o mais importante é a diminuição da libido ou disfunção de ereção que aconteceu em 1,8% dos homens que tomou finasterida contra 1,3% do grupo do placebo.

É muito importante antes de se iniciar este tratamento uma avaliação médica com análise dos hormônios e da função hepática.

Tenho recomendado o uso da finasterida via oral para pacientes em fase inicial da AAG com a finalidade de reduzir a velocidade da miniaturização dos cabelos, assim como melhorar o processo de miniaturização, porém deixo sempre claro que nas áreas onde já se instalou a calvície ainda não existe nenhum procedimento além das cirurgias para o aparecimento de novos fios de cabelos.

Tem sido frequente a associação deste tratamento clínico com as cirurgias de transplantes de unidades foliculares para se conseguir volumes maiores e mais permanentes de cabelos além de atuar diminuindo a chamada fibrose perifolicular que pode também atuar de forma negativa no crescimento dos fios de cabelos. Na Europa a bula do Propecia® foi modificada, aumentando a ocorrência dos índices de efeitos colaterais pelo aumento de notificações entre leigos.

Outros efeitos colaterais incluídos envolvem o sistema nervoso central com relações com funções fisiológicas que podem afetar o humor, ritmo, estresse, sono, memória, ansiedade, provocar depressão e diminuir a libido. Portanto, como em qualquer tratamento: NUNCA SE AUTOMEDICAR. Apenas seu médico tem condição de avaliar o custo/benefício deste tratamento e pedir os exames necessários durante seu tratamento para evitar qualquer complicação futura.

Trabalhos ainda em discussão correlacionam a Finasterida a uma nova entidade clínica chamada provisoriamente de Síndrome Pós Finasterida (SPF) que engloba reações adversas e persistentes no campo sexual, neurológico e físico em alguns pacientes. É uma condição considerada rara até o momento e pode persistir por meses, mesmo após a descontinuação do uso de finasterida que pode ocorrer tanto em indivíduos que usaram o medicamento por pouco tempo como nos que usaram por muitos anos. Alguns referem que pode ser até irreversível, portanto, o tratamento com Finasterida deve ser bem discutido e avaliado periodicamente por um médico responsável.

FINASTERIDA TÓPICA VS. FINASTERIDA ORAL: UMA COMPARAÇÃO ABRANGENTE

A queda de cabelo afeta milhões de pessoas em todo o mundo, causando angústia e buscando tratamentos eficazes. Por muitos anos, a finasterida oral tem sido o medicamento ideal para tratar a perda de cabelo. No entanto, avanços recentes na área introduziram a finasterida tópica como uma alternativa promissora. Neste artigo abrangente, vamos nos aprofundar nas diferenças entre finasterida tópica e finasterida oral, examinando sua eficácia, perfis de segurança, métodos de aplicação, efeitos colaterais potenciais e abordando perguntas comuns. Ao final desta comparação completa, você terá uma compreensão mais clara de qual opção pode ser mais adequada para suas necessidades específicas.
A alopecia androgenética, comumente conhecida como calvície masculina ou feminina, é a forma mais comum de queda de cabelo. Ocorre devido aos efeitos de um hormônio chamado di-hidrotestosterona (DHT) nos folículos pilosos. A finasterida (nome original comercial = PROPECIA), um medicamento que inibe a enzima responsável pela conversão de testosterona em DHT, tem mostrado eficácia na redução da queda de cabelo e na promoção do crescimento capilar.

Finasterida oral, disponível em forma de comprimido, tem sido amplamente utilizado para tratar a perda de cabelo em homens. Ele passou por uma extensa pesquisa e foi aprovado pelo FDA para esta finalidade. No entanto, a natureza sistêmica da finasterida oral levanta preocupações sobre potenciais efeitos colaterais, como diminuição da libido, disfunção erétil e ginecomastia.

Nos últimos anos, a finasterida tópica tem ganhado atenção como uma opção alternativa de tratamento. Esta formulação permite a aplicação direta no couro cabeludo, visando os folículos pilosos sem absorção sistêmica significativa. A finasterida tópica oferece o potencial para tratamento localizado com um risco reduzido de efeitos colaterais sistêmicos em comparação com a finasterida oral.


Enquanto a finasterida oral tem uma história mais longa de uso e pesquisas mais extensas, a finasterida tópica emergiu como uma opção promissora com um melhor perfil de segurança. É importante explorar a eficácia e a segurança de ambas as formulações para tomar uma decisão informada sobre o tratamento mais adequado para indivíduos que sofrem de perda de cabelo.


Nas seções a seguir, discutiremos a eficácia da finasterida tópica e da finasterida oral, aprofundaremos em seus respectivos perfis de segurança, examinaremos os métodos de aplicação e forneceremos informações sobre possíveis efeitos colaterais. Além disso, abordaremos as perguntas frequentes para resolver quaisquer preocupações ou consultas que você possa ter. Vamos mergulhar mais fundo no mundo da finasterida e explorar as opções disponíveis para combater a queda de cabelo.

⦁ Eficácia:

  • 1.1 Finasterida oral: A finasterida oral é um medicamento aprovado pela FDA para o tratamento da calvície masculina. Ele funciona inibindo a conversão de testosterona em di-hidrotestosterona (DHT), o hormônio responsável pela miniaturização do folículo piloso na alopecia androgenética. Numerosos estudos clínicos têm demonstrado a eficácia da finasterida oral em promover o crescimento do cabelo e reduzir a perda de cabelo. Em um estudo publicado no Journal of Dermatological Treatment, os pesquisadores conduziram uma revisão sistemática e meta-análise em rede de tratamentos não cirúrgicos para alopecia androgenética. O estudo concluiu que a finasterida oral foi altamente eficaz na promoção do crescimento do cabelo e na redução da perda de cabelo quando comparada com outras opções de tratamento.
  • 1.2 Finasterida tópica: A finasterida tópica, disponível como solução ou espuma, é aplicada diretamente no couro cabeludo. Esta aplicação localizada permite que a medicação atue diretamente nos folículos pilosos, reduzindo os níveis de DHT e estimulando o crescimento do cabelo. Enquanto a pesquisa sobre finasterida tópica ainda está em desenvolvimento, vários estudos têm mostrado resultados promissores no tratamento da perda de cabelo com menos efeitos colaterais sistêmicos em comparação com a finasterida oral. Em um estudo randomizado, duplo-cego e de não-inferioridade publicado no Journal of Dermatological Treatment, os pesquisadores compararam a eficácia clínica da finasterida tópica com a finasterida oral. O estudo descobriu que a finasterida tópica não foi inferior à finasterida oral na promoção do crescimento do cabelo e na redução da perda de cabelo.

⦁ Perfil de Segurança:

  • 2.1 Finasterida oral: A finasterida oral é geralmente considerada segura, mas acarreta potenciais riscos e efeitos secundários. Alguns indivíduos podem experimentar diminuição da libido, disfunção erétil, ou ginecomastia (aumento do tecido mamário em homens). Esses efeitos colaterais são raros, afetando uma pequena porcentagem de usuários, e muitas vezes se resolvem com a descontinuação da medicação. É essencial consultar um profissional de saúde antes de iniciar a finasterida oral para avaliar os riscos individuais e discutir os efeitos colaterais potenciais.
  • 2.2 Finasterida tópica: A finasterida tópica é geralmente bem tolerada devido à sua aplicação localizada, o que reduz a absorção sistêmica. Isso minimiza o risco de experimentar efeitos colaterais sistêmicos comumente associados com finasterida oral. No entanto, é importante notar que alguns usuários ainda podem experimentar efeitos colaterais locais, como irritação do couro cabeludo, coceira, ou vermelhidão no local da aplicação. Estes efeitos secundários são tipicamente ligeiros e temporários, e podem ser minimizados seguindo técnicas de aplicação adequadas e usando o produto conforme indicado.

⦁ Método de aplicação:

  • 3.1 Finasterida oral: A finasterida oral está disponível em forma de comprimido e é normalmente tomada uma vez por dia. A dosagem prescrita e a duração podem variar dependendo da condição do indivíduo e da recomendação do profissional de saúde. É importante aderir ao regime prescrito para obter os melhores resultados. O uso regular e consistente é necessário para manter a eficácia da medicação na prevenção da perda de cabelo e promover o crescimento do cabelo.
  • 3.2 Finasterida tópica: A finasterida tópica, na forma de uma solução ou espuma, é aplicada diretamente no couro cabeludo uma ou duas vezes ao dia, dependendo do produto. As instruções de aplicação específicas podem variar dependendo do fabricante. É crucial seguir cuidadosamente as instruções fornecidas para garantir a aplicação adequada e maximizar os benefícios potenciais. A consistência na aplicação é fundamental para alcançar os resultados desejados com a finasterida tópica.

⦁ Efeitos colaterais potenciais:

  • 4.1 Finasterida oral: Como mencionado anteriormente, a finasterida oral pode causar efeitos colaterais como diminuição da libido, disfunção erétil e ginecomastia. No entanto, é importante notar que esses efeitos colaterais são raros e geralmente afetam uma pequena porcentagem de usuários. A descontinuação da medicação normalmente resolve esses efeitos colaterais. É crucial discutir quaisquer preocupações com um profissional de saúde antes de iniciar o tratamento para garantir uma compreensão clara dos potenciais riscos e benefícios.
  • 4.2 Finasterida tópica: A finasterida tópica tem geralmente um melhor perfil de segurança em comparação com a sua contraparte oral. Por ser aplicado diretamente no couro cabeludo, a absorção sistêmica é mínima, reduzindo o risco de efeitos colaterais sistêmicos. No entanto, alguns indivíduos ainda podem experimentar efeitos colaterais locais leves e temporários, como irritação do couro cabeludo, coceira, ou vermelhidão. Estes efeitos secundários podem muitas vezes ser geridos ajustando a técnica de aplicação ou frequência. Se ocorrerem efeitos secundários persistentes ou graves, é importante consultar um profissional de saúde para obter mais orientação.

Perguntas Frequentes:


Q1: A finasterida tópica pode ser usada por mulheres?

R1: Enquanto a finasterida oral não é recomendada para mulheres, a finasterida tópica pode ser considerada como uma opção de tratamento off-label para a perda de cabelo de padrão feminino. No entanto, é crucial consultar um profissional de saúde para avaliar a adequação do indivíduo e discutir potenciais riscos e benefícios.


Q2: Quanto tempo leva para ver os resultados com finasterida?

R2: O prazo para resultados visíveis com finasterida pode variar de pessoa para pessoa. Em geral, pode levar vários meses de uso regular para notar melhorias no crescimento do cabelo e redução na perda de cabelo. Paciência e consistência são fundamentais.


Q3: A finasterida tópica pode ser usada em combinação com outros tratamentos de queda de cabelo?

R3: Sim, a finasterida tópica pode ser usada em combinação com outros tratamentos de queda de cabelo, como o minoxidil. No entanto, é importante consultar um profissional de saúde para garantir a compatibilidade e instruções de uso adequadas.

Referências:

  • Produtos farmacêuticos aprovados pela FDA. Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA. Retirado de ⦁ https://www.accessdata.fda.gov/scripts/cder/daf/index.cfm?event=overview.process⦁ &⦁ ApplNo=020788
  • Gupta AK, Carviel JL, Abramovits W. Eficácia de tratamentos não cirúrgicos para alopecia androgenética: uma revisão sistemática e metanálise em rede. J Tratamento Dermatolog. 2020;31(5):458-472.
  • Yoo JW, Kim JH, Kang JI, et al. Eficácia clínica da finasterida tópica comparada à finasterida oral no tratamento da alopecia androgenética: um estudo randomizado, duplo-cego e de não-inferioridade. J Tratamento Dermatol. 2020;31(7):674-679.
  • Rahman MH, Lohiya GS. Finasterida no tratamento da alopecia. Especialista em Farmacoterapia Opin. 2019;20(11):1383-1390.


https://www.maximhairrestoration.com/topical-finasteride-vs-oral-finasteride-a-comprehensive-comparison/

MINOXIDIL

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O Minoxidil é uma medicação usada originalmente para tratar Hipertensão arterial grave e que apresentava como um dos efeitos colaterais o aumento de pelos pelo corpo. Não demorou até que a indústria farmacêutica observasse melhoras na qualidade dos cabelos quando usado topicamente.

Seu mecanismo de ação se baseia no prolongamento da fase anágena, com maior produção de queratina e pelo aumento da microcirculação em torno do folículo piloso.

Minoxidil não faz crescer novos fios, apenas encorpa aquele já existentes. Seu uso deve ser diário e sempre duas vezes ao dia. Por ser uma loção e sempre deixar algum tipo de resíduo, sugiro lavar a cabeça antes das aplicações.

Pode ser encontrado em várias formas industriais ou ser manipulado. Eu particularmente prefiro indicar a manipulação por apresentar algumas vantagens. Na forma industrializada existe uma alta concentração de um álcool oleoso chamado Propilenoglicol (PPG) que pode causar irritações cutâneas que tornam seu uso contínuo uma dificuldade, além disso costuma deixar muito resíduo nos fios de cabelos deixando um aspecto estético ruim. Ao manipular, posso ainda agregar outros ativos de tratamento como a própria Finasterida em sua forma de ação local e muitas outras substâncias.

Não recomendo seu uso na forma oral pois pode apresentar sérios efeitos colaterais cardiocirculatórios.

CETOCONAZOL

O Shampoo de Cetoconazol a 2% é um antifúngico que usado topicamente no couro cabeludo apresenta como vantagens a diminuição da população de fungos no couro cabeludo, redução do excesso de oleosidade (o sebo é rico em DHT) e alguns estudos mostram que ele também promove uma inibição local dos níveis de DHT. Recomendo seu uso 2 a 4 x por semana.

INTRADERMOTERAPIA CAPILAR

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Descrição gerada automaticamente

A Intradermoterapia Capilar tem sido considerada, por muitos autores, como opção única de tratamento associando o uso de vários ativos farmacológicos diretos na derme do couro cabeludo, induzindo resposta mais rápida e com menos riscos de efeitos colaterais com excelentes resultados.

Pode ser usada tanto para a Alopecia Androgenética (AAG) Masculina e Feminina como para eflúvios capilares (quedas anormais de cabelos) e cabelos frágeis.

Não se destina a criar novos fios de cabelos em áreas onde houve perda.

Pode receber nomes variados e técnicas diferentes de aplicação como MMP, mesoterapia, etc.

Consiste em usar uma microagulha de 4mm para injetar pequenas quantidades de uma mescla de tratamentos em toda área comprometida do couro cabeludo.

A principal vantagem no uso da intradermoterapia capilar se deve à ação farmacológica dos medicamentos utilizados, associada ao efeito estimulante das picadas da agulha. A gota injetada exerce ação mecânica que estimula a vasodilatação reflexa.

Estamos associando ativos que diminuem a produção e ação do DHT no couro cabeludo, como FINASTERIDA, DUTASTERIDA, ESTRADIOL ao uso de vasodilatador periférico,  fatores de crescimento, minoxidil, pantenol, biotina, silício, aminoácidos, vitaminas e sais minerais no intuito de acelerar a fase anágena (crescimento dos cabelos) e diminuir a fase telógena (queda dos cabelos). A duração no tempo da fase anágena determina o comprimento e grossura final dos cabelos.

A mistura utilizada (Melanges) pode variar conforme as necessidades individuais.

Quanto ao grau de resultados, podemos obter melhora significativa nas alopecias mais recentes e de evolução mais lenta com excelentes resultados principalmente em mulheres.

Injeções com medicamentos no couro cabeludo não impedem o desenvolvimento da calvície, mas colaboram para o fortalecimento e a renovação dos fios.

Nosso protocolo implica em uma aplicação semanal por 30 dias e a cada 15 dias por 3 meses, totalizando 10 aplicações. Dependendo do grau de agressão da calvície estas aplicações são mantidas mensalmente como manutenção.

Usamos técnicas para minimizar o desconforto com mínimo de dor durante a aplicação como vibração, gelo e uso de anestesia local.